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VR - Advocacia & Consultoria Jurídica

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sexta-feira, 8 de junho de 2012

PALAVRA DO GRÃO MESTRE: GLEB


A convocação 

   Família Maçônica Universal principalmente Glebiana, congratulo-me conforme o júbilo daquele Obreiro de Nossa Sublime Ordem que, provadamente primou não só por tornar-se, mas também manter-se e, cada vez mais, ampliar-se, como Maçom, o bastante, a ponto de merecer ter sido, como então, convocado ao mui-honroso cargo de Comandante-Mor desta Nau Formidável, intitulada Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia – GLEB.
     Em nossas precípuas palavras, à Nossa Família, como Líder Maior de nossa querida Gleb, saliento que a nossa experiência sugere, a razão não se recusa a aceitar e a Lei Natural prova que, o Ser Humano é um ser eminentemente benevolente, espiritualista, portanto evolucionista e, em face da sua necessidade de viver íntegro e integrado com este Universo do qual é parte integrante relevante, sempre que careceu de instrumentos que o habilite a compreender, cada vez mais e melhor, a Realidade de si mesmo, bem como a que o rodeia, Deus, O Grande Arquiteto do Universo, como Pai Verdadeiro que É, sempre criou, aperfeiçoou e lhe disponibilizou, tais instrumentos, através, principalmente da Maçonaria – entidade esta, formada por entes já inteligentes o bastante, que se unem, por virtuosismo, em prol não só de tornar a humanidade de um Orbe, feliz, mas também mantê-la e ampliá-la assim, para os desígnios da Grande Obra da Criação, da qual todos nós fazemos parte.
     Para tanto, ela, a Maçonaria, sempre que careceu de líderes inatos, para tal realização, convocou, dentre os seus Membros mais Dignos e Ilustres, um dos mais experientes e com disponibilidade e talento, para realizar tal empresa, segundo os princípios e fundamentos maçônicos exigidos pela excelência da época.
   Desta feita, e comemorando os 85 anos da existência de Nossa Potência, aqui em Salvador-BA, recaiu sobre nós, a honra e responsabilidade de realizar tal empreitada. Estamos cônscios de que temos deveres a cumprir, considerando principalmente as demandas desta época. Temos a clara percepção de que estamos diante de outra exigência capitular, assim como já estivemos no medievalismo, tempo qual, nele construímos, aperfeiçoamos e disponibilizamos, para a humanidade, a partir do Século das Luzes, um novo e atual instrumento: a Razão, a fim de que ela pudesse libertar-se do viver sob a égide dos dogmas dispensáveis, na medida em que compreendesse a Realidade, como um todo, por conseguinte, adquirindo o direito de viver feliz, dinâmica e equilibradamente.
Não obstante, é perceptível de que o citado instrumento, a Razão, dá mostras de que ele, além de carecer de auto-aperfeiçoamento, clama por instrumentos outros que o coadjuvem, pois a humanidade avança a passos, cada vez mais, largos, intensos e velozes, a ponto de poder ser percebida tal exigência. Assim, em nossa visão, dentre as missões a serem realizadas por nós, inclui-se, principalmente, na construção, aperfeiçoamento e disponibilização de instrumentos outros, tal como a Intuição, que nos possibilitem, se assim podemos dizer, ressignificar o Ser Humano, a partir de nossos Obreiros, em sua interioridade e individualidade, haja vista que atualmente o Trato Social nos dá mostras claras de que adentramos numa dimensão que, parece-nos sem fins e sem precedentes, em termos de desencontros, desconfortos e desalentos. O caos exterior é produto do nosso caos interior. O caos coletivo é o produto do nosso individual.
     Todavia, nada impossível de ser realizado, ainda que pareça muitíssimo difícil. Afinal, para nós, os Maçons devem estar claro de que o que é dito como possível, considere-se realizado; e o que é citado como impossível, tratemos de imediatamente realizá-lo. Até porque, o ser humano é maior, o ser humano pode mais, portanto, a Grande Loja é maior; a Grande Loja pode mais. Tenho dito.

Jair Tércio Cunha Costa
Grão Mestre

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