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segunda-feira, 25 de março de 2013

ORIENTE DE ILHÉUS

Visitas às Lojas Irmãs

Tão logo se deu minha iniciação fui convidado por alguns Iir.·., de outras Lojas, a estrear uma rotina de visitas, uma após outra, semanas seguidas, o que me fez conhecer outros Templos, cativantes, me permitindo “experimentar a Maçon.·.” de uma forma séria e útil, percebendo eu, então, daqui em diante, irremediavelmente, que ela (Maç.·.) em minha vida se decomporia em um caso de “amor a primeira vista”, amor sem limites.
Visitei as Lojas Areópago Itabunense e Acácia Grapiuna (Itabuna), as Lojas Regeneração SulBaiana e Elias Ocké (Ilhéus) e, recentemente, a Loj.·. Obreiros da Regeneração (Uruçuca).     
Estas visitas consolidaram em mim a pretensão de ser tal e qual, apenas, um “bom Maç.·.”, reforçando minhas estruturas, preparando-me para a aceitação do “talhar-me espiritualmente, do meu forjar social” e, daí, para o advir da verdadeira mutação do que sou hoje para o que anseio ser amanhã”.       
Frequentando outras Lojas compreendi o quanto conservarmos-nos “IGUAIS”; somos semelhantes nas diferenças ritualísticas, parecidos nas contestações e condutas humanas, idênticos no nobre uso da TOLERÂNCIA, especialistas em FRATERNIDADE, promovemos a IGUALDADE, temos importância universal, incitamos o propósito dos “bons costumes”, respeitamos a família e as leis, ainda mais, nos mantemos todos “UM” diante da grande “sociedade maçôn.·.”, e, para muito além, juntos nos aglomeramos em nome do G.·. A.·.D.·.U.·.
Fui a estas várias Lojas Maçon.·. para ver e aprender o que lá faziam, fui curioso e voltei exaltado, fui cidadão “Brasileiro” e retornei cidadão do mundo, “UNIVERSALIZADO”, voltei de fato e de direito um APR.·. M.·. com tudo o mais que isso possa representar; fui por todos os IIr.·. avalizado, protegido, respeitado. Voltarei sempre!... HUZÉ!,... HUZÉ!,... HUZÉ! / GLÓRIA!,... GLÓRIA!,... GLÓRIA!
Um Maç.·., mesmo que sozinho, representa sua Loj.·. onde quer que ele permaneça ou vá; assim sendo, isto entendido, todos, obrigatoriamente, deveríamos ir visitar outras lojas. Isso provoca o nosso crescimento pessoal enquanto, de outro lado, estimulamos o desenvolvimento da unidade e do corpo da Maçon.´. .  
Um Templo Maçôn.·. reflete no seu interior a miragem de seus membros, pode ser ele (o Templo) grandioso ou pequenino, alto ou baixo, novo ou velho; mesmo assim, ainda assim, esplendoroso ou humilde, o Templo sempre será reconhecido, visto e entendido, pela ética praticada, vivida, por e entre os seus membros.   A Loj.·. com suas oficinas é o ponto, é lá, no Templo de dentro, que se encontram e se misturam as virtudes dos homens que se enxergam eternos “Aprendizes Maçons”.  
Assim Seja!,... para todo o sempre!    
Eu, por mim, tão somente, desejo; U.·. L.·. E.·. V.·.         

Por Leonardo Garcia Diniz

Apr.·. Maç.·. Loj.·. Vigilância e Resistência n° 70 – Ilhéus – Bahia.   terrasdosemfim@uol.com.br

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