A comemoração anual do
Dia do Maçom, na data de
20 de agosto, vem, ao longo dos tempos constituindo-se como aquela
egrégora
indispensável, a ponto de demonstrar-se como aquele
marco que, inclusive,
proporciona a todos nós, os Obreiros de nossa Sublime Instituição, a
oportunidade de, sob sua égide, realizarmos as mais intensas reflexões, a fim
de, cada vez melhor, compreender, tempo em que absorver, em nós mesmos, as
benesses do que significa
Ser Maçom, para o nosso bel viver.
Isto porque, dentre outras atividades, em nossos templos,
aprendemos que devemos viver adquirindo, cada vez mais, sabedoria e força, mas sem
esquecer de ter beleza em nossas ações. Aprendemos também que temos
dever moral de viver em estado de eterno ressurgimento, semeando o bem,
espalhando o amor e perpetuando a verdade. Aprendemos, ainda, que, o
fato de sermos evolucionistas, nos induz ao dever de nos tornar idênticos com o Grande
Arquiteto do Universo; coisa que se inicia na fase de humanos
(fragmentados), depois pela fase de Indivíduos (Indivisos) e
por fim pela fase de Divinos; fase esta que nos faz
perpassar pela condição de Semi-Deus, como sugere a estátua de Hércules.
Assim, este Grão Mestrado, embasado no fato de que uma
Potência Maçônica, para alcançar os seus objetivos precípuos, deve ser bem
gerida, segundo é compreendida as suas três principais dimensões, a saber: a Institucional,
a Ritualístico-Litúrgica
e a Espiritual
(vide tese deste autor: O Fortalecimento
da Maçonaria Brasileira), elaborou o seu Programa de Administração,
objetivando contemplar, de forma significativa, as citadas dimensões, tempo em
que espera realizá-lo, para os devidos fins.
Portanto,
em nossas palavras pela comemoração do nosso dia, nos dirigimos aos Maçons
de nossa Família Glebiana, para fazê-los, senão lembrar, conhecer, o
citado programa, qual abaixo descrevemos, tempo em que os parabenizamos por
este dia memorável, em que as nossas reflexões podem e devem ser, tão intensas,
quanto é a nossa compreensão do que significa Ser Maçom, em nós, por
nós e em prol de todos e não só de um.
Os 12 trabalhos
do Grão Mestrado
2012 – 2015 – GLEB
Trabalho I
1 Título: Politizar
2 Objeto: Núcleo Maçônico de Cidadania
Núcleo de reflexões e busca de soluções das demandas
sociais, econômicas e/ou políticas locais, principalmente nas dimensões da
educação, saúde e infraestrutura (água, luz, esgoto, estradas, transporte,
segurança, justiça social, internet etc).
Núcleo este que, composto de toda comunidade
sócio-política local, sejam advindas dos poderes públicos e/ou privados, tais
como as associações de bairros, associações comerciais, diretores de escolas,
diretores de lojas, institutos beneficentes, sociedades espirituais, sociedades
terapêuticas, sociedades acadêmicos etc. Comunidades estas que serão convidadas
pela Loja a refletirem acerca de tais demandas, para os devidos fins.
3 Finalidade
Auxiliar as
Oficinas a conscientizarem-se das demandas sociais locais, no meio do qual
estão inseridas, bem como buscar ajudar a solucioná-las através dos órgãos
competentes, priorizando o atendimento - segundo o que está estabelecido por
lei - àquelas, afeitas à educação, saúde e infraestrutura, principalmente
relacionadas à população em situação de vulnerabilidade ou injustiça social.
4 Justificativa
4.1 Necessário
Uma Jurisdicionada deve
ser entendida como uma Sentinela Avançada na sociedade em que se
encontra inserida. Ela deve estar cônscia de que no Universo nada vive isolado.
Nele, tudo são relações; nele, tudo vive inextricavelmente relacionado; nele,
tudo é sociedade; nele tudo é ajuda mútua.
A Loja deve
estar também ciente de que o Ser Humano é um Ser, além de passional, político;
enfim, um ser social. Ser este que deve viver no meio em que se insere ciente
de que vivemos num mundo de causalidades. E neste, quem com ferro fere, com
ferro será ferido; neste, toda causa tem um efeito idêntico correspondente;
neste, toda ação provoca uma reação igual e em sentido contrário. Portanto, não
deve ser difícil de ser discernido por nós o fato de que nós, o mundo e a
humanidade somos um e o mesmo; e o fazemos como são e estão. Assim, cada um de
nós deve fazer a sua parte para que o todo viva em harmonia, enfim, em
equilíbrio dinâmico.
4.2 Legal
Estatuto da Grande Loja Maçônica do
Estado da Bahia; Preâmbulo; Dos Maçons, Item 5.
4. 3 Moral
O Universo é uma só residência; Deus,
um só Pai; a Natureza, uma só mãe; a Humanidade, uma só família; e os Seres
Humanos, uma só irmandade, que devem viver em sociedade fraternalmente em busca
da liberdade, baseada na igualdade.
5 MÉTODO
• Convite a toda sociedade política, seja relativa ao Poder
Público, Privado, Eclesiástico, Militar e para reflexão acerca realidade local
no que tange as demandas sociais afeitas aos sistemas: saúde, educação e
infraestrutura;
• Construir, através de equipes específicas, documento que
expresse a observação de tais demandas e a busca de soluções plausíveis, bem
como a demonstração efetiva da disposição dos signatários em ajudar a
solucioná-las;
• Registrar tal documento em Cartório
de Títulos e Documentos da Região e protocolá-lo no órgão público respectivo,
tempo em que acompanhe, de fato, tal expediente.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros das Lojas Maçônicas;
• Gestores da GLEB;
• Cidadão relativo ao público alvo direto de tal programa.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
• Recursos levantados através de parcerias firmadas com
entes e entidades afins com os projetos a serem desenvolvidos.
6.3 Técnicos
• Políticas públicas sobre educação,
saúde e infraestrutura;
• Estatuto da GLEB;
• Projeto do Núcleo Maçônico de Cidadania.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Estatuto da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia;
Preâmbulo; Dos Maçons, Item 5;
• Planejamento Estratégico da GLEB;
• Diretrizes Municiais, Estaduais e Federais sobre educação,
saúde e infraestrutura;
• Emendas Parlamentares etc.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Integrar
2 Objeto: Pacto de Lojas
Maçônicas
Núcleos integrados (oficiosos)
de Jurisdicionadas de determinado Distrito Maçônico, com normas próprias, cuja
liderança será exercida, em primeira instância, pelo Grão Mestre; em segunda
instância, pelo Delegado Distrital – essas duas com o título de Presidente
de Honra e Vice-Presidente de Honra –; e em terceira instância, pelo seu
Presidente – e de responsabilidade moral – um dos Veneráveis Mestres,
eleito pelas Filiadas integrantes de tal Pacto, segundo expediente democrático
criado pelo mesmo.
3 Finalidade
Criar, instituir e manter, cada vez
mais, intenso o sentido de integração maçônico-social, entre as Jurisdicionadas
de uma mesma região; seja em suas dimensões institucional,
ritualística/litúrgica e, sobretudo, espiritual, considerando, inclusive, as exigências
das demandas da realidade local, principalmente relacionadas aos sistemas de
educação, saúde e infraestrutura.
4 Justificativa
4.1
Necessário
Não é
possível viver-se, senão em sociedade. E principalmente numa sociedade
circunscrita, para demonstrar-se cada vez mais ciente de que se é o depositário
de parte, inclusive, das liberdades individuais desta mesma sociedade, deve-se
estar consciente de que toda Nova Ordem de vida mundial (social), antes de
estabelecida, é geralmente precedida de movimentos sociais organizados que são,
nada mais nada menos, o produto da insatisfação e inquietação de indivíduos
auto-transformados o bastante, portanto melhores transformadores sociais,
acerca das possíveis e/ou existentes contradições factuais da Ordem Estabelecida,
da qual eles são partes integrantes e, saliente-se, relevantes.
4.2
Legal
Art 61,
Inc. II, letra C, do Estatuto da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia -
GLEB.
4.3 Moral
A base de toda sociedade são as
relações, principalmente humanas. Portanto, transformar a sociedade implica em
transformar nossos valores e nossas relações, a partir de cada um de nós, em
nossa individualidade.
Sim, as relações são textos para
serem lidos, estudados e compreendidos, constantemente. Elas, as relações, são
também aquele espelho único, através do qual podemos nos ver no que, de fato,
até então temos sido; e só aí, ou seja, nas relações, é que podemos nos
autorrevelar, portanto só aí podemos nos dar atenção, a ponto de nos
compreendermos, para os devidos fins, pois não se avança sem compreensão; e não
se compreende sem dar atenção plena; sem vigiar, a partir de si mesmo.
Todavia, todos nós nascemos capazes,
mas somente enquanto pouco inteligentes não somos hábeis em compreender. Assim,
além de construir, vivemos fugindo de nossos problemas. E enquanto assim não
desenvolvemos novas formas de agir, em nossas relações. Isto porque, ser
inteligente significa, inclusive, ter não só a capacidade, mas também a
habilidade de descobrir e absorver, em si mesmo, o valor significativo real das
relações.
Eis que a função de uma Oficina não é
outra, senão criar Entes Humanos integrados, criativos, inovadores, enfim, cada
vez mais, inteligentes, pois temos dever moral de viver, tão vigilantes, tão
perceptivos, tão atentos que consigamos viver, conscientes, em relação à vida,
em todos os seus níveis, momento a momento do seu dia-a-dia de relações, em
nós; por nós e a partir de nós mesmos.
5 MÉTODO
• Definir Regimento Padrão para
nortear a construção dos Núcleos;
• Relacionar as Lojas por distrito/área/região;
• Promover encontros entre os Veneráveis e obreiros para definir
diretoria e membros dos núcleos de atividades;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir projetos a serem desenvolvidos;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros das Lojas Maçônicas, organizados por Distritos
Maçônicos;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através de parcerias firmadas com
entes e entidades afins com os projetos a serem desenvolvidos.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Ritualísticas utilizadas pelas Lojas Jurisdicionadas;
• Plano diretor de cada região onde será implantado o
núcleo;
• Projeto “Pacto de Lojas Maçônicas”.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art 61, Inc. II, letra C, do Estatuto da Grande Loja
Maçônica do Estado da Bahia - GLEB.
• Planejamento Estratégico da GLEB;
• Diretrizes Municiais, Estaduais e Federais sobre educação,
saúde e infraestrutura;
• Emendas Parlamentares etc.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Escolarizar
2 Objeto: Escola de
Veneráveis
Instituição Maçônica Acadêmica de ensino e formação
presencial, e/ou à distância, principalmente da Cultura Maçônica, e afins, que
equivalham, seja nas áreas do conhecimento religioso, filosófico e/ou
científico; bem como em suas dimensões institucional, ritualística/litúrgica e,
sobretudo, espiritual.
3 Finalidade
Qualificar especificamente, o Obreiro
Maçom, principalmente aquele interessado em aprofundar-se, mais celeremente, no
que respeita o processo da sua Formação Maçônica, como um todo, para os devidos
fins, considerando o desiderato da evolução.
4 Justificativa
4.1
Necessidade
Educar maçonicamente é trabalhar no
processo evolutivo do gênero humano, auxiliando-o quanto ao encontrar-se
naquele Estado de Ser que favoreça o contato direto com a Verdade Interior, com
a Verdade que Liberta e do seu tempo; mantendo-o, e/ou tornando-o, um Ser
Integral, enfim, um Ser Real, um Ser Genuinamente Moral.
Educar
significa, também, tornar o Ser Humano pragmático quanto ao fato de que no
Universo tudo são Leis Naturais que o regem. Portanto, fazê-lo exercer o papel
daquele Ser Humano que não mais toma a verdadeira justiça com as leis de seu
mundo; enfim, torna-se um Ser Humano que não mais reage, senão
concomitantemente, de forma paciente, persistente e inteligente o bastante,
porquanto sabe que a única justiça que não é cega é a justiça de Deus, o Grande
Arquiteto do Universo, qual suas Leis denunciam.
Educar é, inclusive, a orientação
para que o Ser Humano possa absorver, em si mesmo, a verdade que reside no fato
do autoconhecimento, ou seja, quando do grande encontro do Ser Humano consigo
mesmo, para os devidos fins.
4.2
Legal
Art
52, Parágrafo Único, Inc. I; Art 142, Inc XI; e Art 303, Inc II do
Código Maçônico.
4.3 Moral
Em seu inevitável processo evolutivo o Ser Humano,
enquanto não se educa é educado. Isto porque, no Universo nada vive isolado; e
tudo vive inextrincavelmente em relações. Assim, os educados e os não-educados
vivem em relações. Os não-educados ajudam aos educados a tornarem-se, cada vez
mais, educados; e os educados ajudam aos não-educados a tornarem-se cada vez
menos não-educados.
Para tanto, inteligência em grau significativo o bastante;
pois ela, inteligência, favorece-nos quanto ao processo de
ensino-aprendizado-sentimento que, embora perene não é imutável. O aprendizado
e o sentimento se complementam; o aprendizado é conhecimento público e o
sentimento é conhecimento privado.
A educação verdadeira é aquela que prima pelo método de
ensino que facilita o aprendizado e sentimento, principalmente do educando; é
aquela que prima pelos que estão prontos para aprender, mas não desejam, não
necessitam e não exigem facilidades, tampouco dependem de ser ensinados, mas de
ser bem orientados, instruídos e conduzidos.
5 MÉTODO
• Elaborar ementário específico acerca da gestão de um
Venerável (perfil, qualificação mínima, relação de documentos necessários para
uma boa gestão, estrutura organizacional, ritualísticas, relacionamento com a
GLEB e demais lojas, dentre outros), visando uniformizar procedimentos entre
todas as Lojas, para consolidação da identidade da cultura organizacional
promovida pela atual gestão da GLEB;
• Criar, instituir e manter, segundo legislação do
Ministério da Educação e Cultura – MEC, curso stricto sensu de Liderança
e Empreendedorismo inclusive para profanos, bem como o curso de Veneráveis.
• Definir projetos a serem desenvolvidos;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros Maçons mais experientes, Ex-veneráveis;
• Profissionais qualificados, titulados e com experiência
comprovada nas temáticas a serem abordadas nas Escolas de Veneráveis;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através de
parcerias firmadas com entes e entidades afins com os projetos a serem
desenvolvidos;
• Disponíveis de acordo com arrecadação de matrícula por
parte do alunado.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Projeto da Escola de Veneráveis;
• Diretrizes Curriculares Nacionais -
MEC.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art 52, Parágrafo
Único, Inc. I; Art 142, Inc XI; e Art 303, Inc II do Código Maçônico.
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional / Ritualísitca-Litúrgica / Espiritual;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Beneficiar
2 Objeto: Instituto de
Beneficência
Conscientizar as Jurisdicionadas
quanto à necessidade da criação, implantação e manutenção de uma Instituição do
Terceiro Setor (Ala Feminina, Clube da Fraternidade, Sociedade Feminina etc),
sem fins lucrativos, beneficente, educativa, cultural, de lazer, e/ou algo que
equivalha.
3 Finalidade
Promover ações
sociais/maçônicas educativas de sensibilização, capacitação, reflexão, e/ou
algo que equivalha, em face do papel de uma Loja Maçônica na sociedade em que
se insere, enfatizando, principalmente, a necessidade de ela, Jurisdicionada,
demonstrar-se, cada vez mais, conscientizada acerca das demandas sociais a que
ela, assim como a população local, estão sujeitas.
4 Justificativa
4.1
Necessário
Ser humano significa ser benevolente;
somos tendenciosos ao Bem; fomos projetados para fazer o Bem; até porque, o mal
não existe como causa no Universo. Nele, Universo, nada vive isolado; tudo são
relações; tudo é sociedade; tudo é ajuda mútua. Bom que se rediga. Portanto, é
o que damos à sociedade que ela nos devolve; o que investimos em nosso viver é
exatamente o que ele nos devolve. Daí a importância de nos tornarmos, cada vez
mais, inteligentes o bastante, sob pena de descobrirmos que não o somos, mas da
forma mais dispensável que possa existir no processo de nossa evolução.
4.2 Legal
Art.
1 do Estatuto; Art 142, Inc. VII e
Art 304 do Código, da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia.
4.3 Moral
A esperança, caridade e fé são
Virtudes Teologais que devem ser buscadas pelo gênero humano, de forma
insuspeitável. Todavia, ele precisa estar convicto, a partir de si mesmo, que a
paciência é a ciência da esperança; a beneficência é a ciência da caridade; e a
compreensão é a ciência da fé. Virtudes estas daqueles seres humanos que já
perceberam que, conscientes ou não, todos nós vivemos caminhando da obscuridade
para a Iluminação, do profano para o sagrado, enfim, para a libertação. Afinal,
somos evolucionistas. Caminho este que vai mais rápido; para frente e para o
mais distante de nós, portanto, para dentro e o mais profundo de nós mesmos.
Para tanto, enquanto não nos
autoconvocamos, de forma clara, definitiva e segura, devemos aproveitar,
inclusive, quando inevitavelmente somos convocados pelas pressões, provocações
e/ou tentações do nosso dia-a-dia de relações, para realizar tal expediente, a
partir de nós mesmos, em nossa individualidade.
É observável o fato de que, quanto mais interiorizados
mais os nossos gestos são beneficentes. O que fazemos por nós não é, senão para
beneficiar a todos nós. Portanto, o maior beneficiado é aquele que assim o faz,
contudo, levando em conta o que é estabelecido pela Lei, pois só assim pode-se
dizer praticando o Bem Verdadeiro.
É provadamente verdadeira a teoria de
que toda beneficência praticada fora da Lei, se persistente, mantém ou torna o
beneficiário, cada vez mais, servil, mendigo ou pedinte, bem como o
beneficiado, cada vez mais, irresponsável, omisso ou preguiçoso. Enfim, todo
beneficiado pela caridade fora da Lei é inclinado a manter-se ou tornar-se
indiferente ao trabalho. Como se isso fosse possível. Isto porque, a maior
beneficência que o ser humano pode fazer ao outro é sacudir-lhe a poeira dos
falsos costumes e encaminhá-lo à luz, na luz e pela luz, pois só esta ilumina o
nosso ser; esclarece a nossa razão; e ilumina os nossos caminhos a fim de que
possamos caminhar sem pressas, tropeços e/ou quedas ao trono de nossa própria
interioridade.
5 MÉTODO
• Elaborar documento norteador/instrutor acerca das
modalidades de instituições sem fins lucrativos;
• Criar, a partir da Fraternidade Feminina de todas as Lojas
da GLEB, seu instituto de Beneficência;
• Incluir na pauta do ENAF/CONGLEB palestras, capacitações e
plano diretor acerca das instituições em fins lucrativos;
• Definir projetos a serem desenvolvidos;
• Construir Núcleo Consultivo para, caso necessário, definir
plano de execução e acompanhamento de ações estratégicas, tanto individuais
quanto coletivas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros das Lojas Maçônicas;
• Membros das Fraternidades Femininas da GLEB e das Lojas
Maçônicas;
• Gestores da GLEB e das Jurisdicionadas.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através de
parcerias firmadas com entes e entidades afins com os projetos a serem
desenvolvidos.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Estatuto das Alas Femininas;
• Publicações acerca do Terceiro Setor, bem como de
instituições sem fins lucrativos;
• Diretrizes Municipais, Estaduais e
Federais acerca das instituições em fins lucrativos.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art. 1 do Estatuto; Art 142, Inc. VII e Art 304 do Código,
da Grande Loja Maçônica do Estado da Bahia.
• Estatuto das Alas Femininas;
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Direcionar
2 Objeto: Plano Diretor
Compêndio de Orientações Maçônicas, com recomendações de
expedientes específicos, conhecidos, possíveis e/ou disponíveis, diretamente
relacionados aos desígnios de uma Jurisdicionada na sociedade em que está
inserida, que expresse sempre o Fortalecimento da Maçonaria Universal.
3 Finalidade
Orientar,
instruir e/ou conduzir uma Loja Maçônica no todo que ela pode e/ou deve
elaborar, projetar e construir para realizar seu desiderato, tanto esotérica,
quanto exotericamente, na sociedade onde ela se encontra inserida, como um
todo.
4 Justificativa
4.1
Necessário
O Ser
Humano imita o Universo; ele vive organizando o todo ao seu redor segundo
associa partes interdependes e subordinadas, cuja relação e propriedades são
determinadas por sua função no todo.
Para
ele, Ser Humano, quando deveras inteligente, desafio algum deve ser enfrentado
pelas tendências da moda em nossa conduta, tanto no presente, quanto no
planejamento do futuro. Um deles, desafios, está afeito ao alcance e
manutenção, por exemplo, do sucesso das partes, (Jurisdicionadas), de um Todo
(GLEB), em que se encontram inseridas. Porquanto, ele, o desafio, exige ações,
tanto individuais, quanto sociais, efetivamente racionais, no processo de
planejamento, gerenciamento, bem como no de produção e controle, enfim, de
ações organizadas específicas do espaço de tal meio.
4.2
Legal
Landmarks
e Estatuto, Código, Código de Ética e Código de Disciplina e Ética Eleitoral,
maçônicos.
4.3
Moral
Toda
parte de um organismo vivo existe e funciona em razão do Todo. Portanto, o Todo
é mais do que o conjunto das partes que nele se fundem. Todavia, o Todo sem a
parte não é Todo; e a parte sem o Todo não é parte, embora o somatório das
partes não ultrapasse o Todo. O Todo, em parte, demonstra, no todo, as partes
que é e tem; e o Ser Humano que, em si mesmo, as partes do Todo reconhece, ao
agir, demonstra no Todo as partes do Todo que é e tem.
5 MÉTODO
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Elaborar Plano Diretor para ser amplamente divulgado entre
as Lojas Maçônicas filiadas à GLEB;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Gestores da GLEB;
• Comissão constituída por Mestres Maçons e/ou Veneráveis.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Landmarks
• Código Maçônico;
• Código de Ética Maçônico;
• Código de Disciplina e Ética Eleitoral Maçônico.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Planejamento Estratégico da GLEB;
• Landmarks e Estatuto, Código, Código de Ética e Código de
Disciplina e Ética Eleitoral, maçônicos.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Maçonizar
2 Objeto: Lojas Maçônicas x Municípios Baianos
Fundação, Instalação e Manutenção de Lojas Maçônicas em
todo o Território Baiano, principalmente, nos municípios/localidades com
população igual ou maior a 15 mil habitantes.
3 Finalidade
Espargir o máximo possível o Poder
da Sinergia da Doutrina Maçônica no Estado da Bahia, como um todo, a
partir dos municípios com mais de 15 mil habitantes, principalmente no que
respeita o processo do Virtuosismo, entre os habitantes de tais localidades,
para fins de felicidade.
4 Justificativa
4.1
Necessário
No
mundo de causalidade tudo é relativo, porque nada é composto de um só elemento indivisível.
Neste mundo nada vive isolado; tudo é sociedade; tudo são relações; tudo é
ajuda mútua. Bom que seja redito. Portanto, viver são ações nas relações, que
devem favorecer ao gênero humano iniciar-se na senda, principalmente, da
Virtuosidade, pois ele, o ser humano, nasceu para ser feliz, todavia, não há
felicidade sem Virtude.
Assim,
toda ação do gênero humano deve ter virtude em grau, cada vez mais,
significativo, a ponto de ser sinergizante no meio qual se demonstra.
4.2
Legal
Art. 1º, Parágrafo Segundo do Código
Maçônico; Art. 52 e 59 do Estatuto da GLEB; Art. 209, Parágrafo Terceiro; Art.
306 e 309, Parágrafo Único do Código Maçônico.
4.3
Moral
O fato de sermos partes de um Todo
demonstra que carecemos de integração, pois, ainda que, como partes, somos uma
Totalidade. É a percepção, em nossas relações, de todas as partes que nos
compõem que nos favorece compreender a nós mesmos como um Todo; e é isso, ou
seja, a compreensão, que extingue nossos medos, culpas e apegos. Sem isso, o
orgulho tende a nos tornar ainda mais arrogantes e perdemos a capacidade de nos
tornar cônscios de nós mesmos, por conseguinte a capacidade de compreensão.
5 MÉTODO
• Fazer levantamento dos municípios/localidades que, segundo
as condições sociopolíticas, possam sustentar uma Loja Maçônica, mas que ainda
não possuam Loja Maçônica;
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas;
• Fazer contato com lideranças destes municípios e
circunvizinhos para promover articulação em prol da implantação de Loja
Maçônica na localidade;
• Fazer visitas periódicas e sistemáticas nestes municípios
para orientações específicas, visando promover celeridade ao processo de
implantação das Lojas Maçônicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Gestores da GLEB;
• Comissão constituída pela GLEB para promover a implantação
das Lojas Maçônicas.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Landmarks;
• Código Maçônico;
• Código de Ética Maçônico;
• Código de Disciplina e Ética Eleitoral Maçônico.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
• Recursos levantados através de parcerias firmadas com
entes e entidades afins coma Doutrina Maçônica.
7 FONTE
• Planejamento Estratégico da GLEB;
• Art. 1º, Parágrafo Segundo do Código Maçônico; Art. 52 e
59 do Estatuto da GLEB; Art. 209, Parágrafo Terceiro; Art. 306 e 309, Parágrafo
Único do Código Maçônico.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Internacionalizar
2 Objeto: Ampliação de
Reconhecimento de Potências Maçônicas, principalmente internacionais
Núcleo de Programação e Controle da manutenção e
intensificação do processo de Reconhecimento Interpotências, principalmente
internacional, por parte de nossa Grande Loja.
3 Finalidade
Ampliar, cada vez mais e
intensamente, o nosso Relacionamento Maçônico-Familiar, principalmente
internacional, considerando as demandas, exigências e oportunidades do
Mundo Globalizado, por conseguinte, ampliando nossa visão de mundo,
principalmente maçônico, para os devidos fins.
4 Justificativa
4.1
Necessário
O Ser Humano tem o dever moral de
sentir, pensar e agir, de maneira que isso implique numa Legislação Universal,
que se identifique, por exemplo, com a Imutabilidade, ou seja, com a Moralidade
do Universo, cuja conduta dos corpos celestes denuncia, portanto com as Leis
Universais. Isto porque, no Universo tudo são Leis. Todavia, ele, o Ser Humano,
é um cidadão Universal com residência planetária, sito num sistema solar, mas,
enquanto sua residência tem fronteiras, então ele sequer pode se considerar um
cidadão planetário.
4.2
Legal
Estatuto, Preâmbulo, Da Maçonaria,
Item 3; Da Maçonaria, Fundação, Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1º,
Parágrafo Segundo, Inc. II.
4.3
Moral
A vida humana
gira, principalmente, em torno de três pilares: Deus, a família e o Ser Humano.
É observável e verificável que o Ser Humano, a família e a sociedade são
representações da Ordem Cósmica; da Ordem Universal. No caso dele, o Ser
Humano, pode ser entendido que o mesmo é uma das partes integrantes do
Universo, distinta, mas não distante. Quanto mais ele se conscientiza disto,
maior é a sua integração individual, social e universal; e quem segue o padrão
Universal, melhor vive, pois bem responde a todo desafio que se lhe apresenta,
pois o faz, de maneira idêntica.
O Ente Humano
vive e convive em família; e é verdade que todo Ser Humano de família é
confiável. A família é a Célula Mãe da sociedade, todavia, ela, a família,
substitui a sociedade, mas a sociedade não substitui a família. Quem é de
família grande, por exemplo, não fica com fome, nem sofre ou come sozinho. Por
isso a família deve ser plenamente cultivada, principalmente a global,
principalmente se reconhecermos que cada um de nós é parte fundamental da
humanidade e pertencente à família humana, independente de religião, raça, classe
social, cultura, cor e/ou ideologias. Ora, é a família que sempre está presente
principalmente nos momentos mais difíceis da vida de cada um de nós.
5 MÉTODO
• Instituir Comissão de Relacionamento
Internacional, liderada pelo Grande Secretário de Relações Exteriores, para
potencializar contatos com as diversas Instituições Maçônicas Internacionais
(fazer levantamento de eventos internacionais, principais notícias, atualidades
etc);
• Instituir canais de relacionamento, direto e/ou indireto,
entre a GLEB e demais Instituições Maçônicas Internacionais que se tratem como
Potências Regulares e de mútuo reconhecimento (redes sociais, site, blogs,
maillyst etc);
• Criar Fórum Virtual das Instituições Maçônicas
Internacionais;
• Fortalecer a GLEB, no sentido de sediar eventos
internacionais, nas diversas áreas do conhecimento (eventos maçônicos,
acadêmicos, científicos etc) relativo assunto;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir projetos a serem desenvolvidos;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros das Lojas Maçônicas;
• Grande Secretário de Relações Exteriores;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
• Recursos levantados através de parcerias firmadas com
entes e entidades afins com os projetos a serem desenvolvidos.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Projeto de Ampliação de Reconhecimento de Potências
Maçônicas.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Estatuto, Preâmbulo, Da Maçonaria, Item 3; Da Maçonaria,
Fundação, Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1º, Parágrafo Segundo, Inc.
II;
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional;
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Espiritualizar
2 Objeto: Incentivo à Cultura
Espiritual
Criar, instituir e manter o Estudo Dialético da Cultura
Espiritual, afim com a Doutrina Maçônica, nas Sessões Ordinárias das
Jurisdicionadas, durante “O Quarto de Hora para estudos” ainda que em
caráter facultativo. De forma que, sejam contemplados todos os assuntos
contidos nas instruções dos graus simbólicos, tempo em que se saiba bem
relacioná-las com a Ritualística e Liturgia de cada Grau e o seu fim.
3 Finalidade
Favorecer quanto ao aprofundamento do
pensamento dos Obreiros da Jurisdicionada no que tange à necessidade destes – como
seres inteligentes que sentem, pensam e agem, concomitantemente –
ultrapassarem as barreiras do pensamento para alcançarem as dimensões do
sentimento, e além; enfim, sua interioridade mais íntima e mais profunda,
enfim, sua Dimensão Sagrada, como um todo. Isto porque, a
dimensão física e psíquica não são as únicas do ser humano.
4 Justificativa
4.1 Necessário
O Ente Humano é como uma casa com
seus diversos aposentos; é como o Universo com suas diversas dimensões.
Aposentos, ou dimensões, estes cada um com seu valor e sua finalidade, portanto
que devem ser visitados pelo Ente Humano cotidianamente, para os devidos fins.
O instinto, o intelecto e a
inteligência são instrumentos relevantes para o nosso viver; cada um com sua
função específica; até porque, somos compostos de dimensões diversas, tais
como: o corpo físico, ou a matéria; a psique, ou alma, bem como o
espírito, ou energia; enfim, o consciente, o inconsciente e o
superconsciente, que carecem de ser visitados, conhecidos e compreendidos, para
os devidos fins.
O Ser Humano foi
projetado para sentir, pensar e agir, concomitantemente; e um dos seus grandes
desafios reside na sua busca de equacionar o problema do espaço, tempo e
movimento; sendo que, no Ser Humano, o espaço está diretamente relacionado com
o sentimento; o tempo, com o pensamento; e o movimento, com o agir.
4.2
Legal
Landmarks, Números: 19, 20, 21 e 24;
Preâmbulo do Estatuto da GLEB, Da Maçonaria, Itens 1, 2 e 5.
4.3
Moral
O Ser Humano é um ser que sente,
pensa e age, concomitantemente, numa só ação de integração. Pode-se conhecer
seu sentimento por sua sabedoria; seu pensamento, por sua força; e seu agir,
pela beleza de suas ações.
Ser este que, para os devidos fins,
vive evoluindo, vive transformando. Ela, a transformação é processo essencial
de todo Ser. No que respeita a transformação consciente, não é possível
transformar o que não se compreende; e não se pode compreender, senão dando
atenção não só ao que faz e pensa, mas também ao que sente.
Este ser inteligente foi projetado
para realizar os desígnios do Principio Criador, a partir de si mesmo. Daí
porque, dentre outros instrumentos, os rituais despertam-lhe os sentimentos;
fortalece os pensamentos; e forjam as ações. E é assim que os rituais dão
estrutura à Sociedade.
E é na medida em que evolui, ele
percebe que o que pensa ou sente ser não é, em verdade, o que É; ao perceber
isso, ele então se esforça para autorrealizar naquilo que É. Para tanto,
inteligência em grau significativo, pois somente ela penetra tão profundamente
em nosso ser, a ponto de se deparar com a verdade que nos é interior, enfim, a
verdade que liberta e reconhecê-la, para os devidos fins.
5 MÉTODO
• Elaborar documento instrutor/norteador acerca da instituição
do Estudo Dialético da Cultura Espiritual durante o “Quarto de Hora para
Estudo”;
• Conscientizar, e/ou algo que equivalha, todas as Oficinas
acerca da relação de todos os Livros Sagrados possíveis de serem utilizados no
Estudo Dialético da Cultura Espiritual;
• Conscientizar as Oficinas acerca da necessidade de serem
contempladas todas as formas descritas nas Instruções dos Graus Simbólicos, em
glossário específico, para ser utilizado pelas Oficinas em tal estudo;
• Criar Fórum Virtual de Estudo Dialético da Cultura
Espiritual;
• Instituir Comissão para definir principais temas e
programação da GLEB do Estudo Dialético da Cultura Espiritual para socialização
com as Jurisdicionadas;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Obreiros das Lojas Maçônicas;
• Comissão de Estudos Dialéticos da Cultura Espiritual;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Projeto Incentivo à Cultura Espiritual.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Landmarks, Números: 19, 20, 21 e 24; Preâmbulo do Estatuto
da GLEB, Da Maçonaria, Itens 1, 2 e 5.
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional / Espiritual
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Sinergizar
2 Objeto: Iniciação de 1% da
população baiana na Senda Maçônica
Programa de conscientização da Família Maçônica, como um
todo, no que respeita a necessidade de ser espargida a Senda do
Virtuosismo, a Senda do Virtuosismo, enfim, a Senda da Felicidade,
entre os habitantes de um município/localidade, com fins da sinergização do
mesmo, para os devidos fins.
3 Finalidade
Perseguir o desafio de tornar 1% da
população local, como iniciada na Senda Maçônica em todos os
municípios/localidades onde exista uma Jurisdicionada.
4 Justificativa
4.1
Necessário
No
Universo, tudo são Leis. Elas partem do Centro Absoluto de onde partem todas as
ações, Deus, A Vida das Leis Universais. Dentro delas, tudo é bem; porém, fora
das mesmas, nada é claro, definitivo ou seguro. Portanto, para que o Ser Humano
possa viver feliz, dinâmico e equilibrado, enfim, integrado com este Universo
do qual é parte integrante, lhe é essencialmente necessário, bem como
racionalmente justificável, o conhecimento, sentimento e uso daquilo que é
estabelecido pelas Leis Universais, como um eterno e sempre novo padrão de ação
no seu dia-a-dia de relações.
4.2
Legal
Preâmbulo
do Estatuto da GLEB, dos Maçons, Item 1 e 4.
4.3
Moral
O
Universo é uma só residência; Deus, um só Pai; a Natureza, uma só mãe; a
Humanidade, uma só família; e os Seres Humanos, uma só irmandade. Enfim, nós, o
mundo e a humanidade somos um e o mesmo e os fazemos como são e estão.
Eis a
importância da doutrina da Lei, porquanto somente Ela nos traz toda Boa Nova.
Daí a importância de sermos cada vez mais sábios, fortes e belos para com Ela,
a Lei. Contudo, toda Boa Nova, ou melhor, toda Nova Ordem de vida mundial,
antes de estabelecida, é geralmente precedida de movimentos sociais organizados
que são nada mais senão o produto da insatisfação e inquietação de indivíduos
auto-transformados acerca das contradições factuais da Ordem Estabelecida, da
qual eles são partes integrantes e, deve-se salientar, relevantes.
5 MÉTODO
• Fazer levantamento do número de habitantes por
localidade/municípios baianos;
• Identificar localidades/municípios que não possuem Loja
Maçônica, bem como os que possuem menos de 1% da sua população iniciada na
maçonaria;
• Fazer contato com lideranças destes municípios e
circunvizinhos para promover articulação em prol da implantação de Loja
Maçônica na localidade, bem como iniciação de novos membros;
• Fazer contato com os Veneráveis das Lojas cujos municípios
possuem menos de 1% da sua população iniciada na maçonaria para definir
estratégias e instituir comissão de trabalho para iniciação de novos membros;
• Promover palestras de sensibilização acerca da Maçonaria
nas principais escolas, associações e entidades de classes desses municípios, a
fim de atrair novos membros;
• Fazer visitas periódicas e sistemáticas através das
lideranças destes municípios para orientações específicas, visando promover
celeridade ao processo de implantação das Lojas Maçônicas e iniciação de novos
membros;
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Veneráveis e obreiros das Lojas Maçônicas Jurisdicionadas;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Projeto Iniciação de 1% da População na Senda Maçônica.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Preâmbulo do Estatuto da GLEB, dos Maçons, Item 1 e
4.
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Revitalizar
2 Objeto: Captação de
Recursos
Programa de conscientização da Loja Maçônica acerca do seu
papel no meio em que está inserida, principalmente no que se refere à
necessidade de captação de recursos indispensáveis para o todo de suas
realizações.
3 Finalidade
Socializar com todas as
jurisdicionadas, necessitada e/ou desejosa, capacidade, conhecimento e atitudes
relativos à captação de recursos, inclusive, financeiros, que satisfaçam suas
demandas, em se tratando de suas ações maçônico-sociais na sociedade em que se
insere, considerando o objetivo da Maçonaria para com a humanidade; qual é
traduzido na atualidade, inclusive, pelos 8 Desafios do Milênio para o século
XXI propalados no mundo pela UNESCO.
4 Justificativa
4.1
Necessário
Em considerando
a necessidade de o Ser Humano realizar, todos nós sabemos que devemos não só
captar, mas também guardar reservas de recursos humanos, financeiros e
materiais, descomprometidos, inclusive, para fazer frente aos imprevistos,
considerando o todo da sociedade que nos inserimos.
4.2
Legal
Art. 424 do Código Maçônico.
4.3
Moral
Principalmente no que respeita a
construção do que importa para a evolução do gênero humano, ao contrário
daqueles seres humanos que vivem como que na estagnação, sempre recuando ou
postergando suas ações, maldizendo e queixando-se de tudo e de todos, aqueles
que compreendem a importância de tal obra, geralmente empreendem numa tarefa,
escolhem a meta, o método, os recursos e avançam para realizá-la.
E no que respeita uma organização,
cujo fim seja o aperfeiçoamento do gênero humano, é verdade que os seus
dirigentes devem estar certos de que nem sempre o que é estrategicamente
desejado é tecnicamente possível; porquanto depende, inclusive, de recursos
disponíveis específicos, não raro, indispensáveis, tais como também os
financeiros.
5 MÉTODO
• Fazer levantamento das demandas específicas de cada Loja
Jurisdicionada, considerando suas ações maçônicas e sociais no meio qual se
insere;
• Promover capacitações para as Oficinas acerca de assuntos
específicos, tais como:
- Leis de Incentivo
que possibilizam a captação de recursos;
-
Elaboração de projetos;
-
Elaboração de prestação de contas;
-
Emendas Parlamentares diversas;
-
Terceiro Setor;
-
Empreendedorismo;
-
dentre outros.
• Instituir equipe de Consultoria para prestar assistência
às Lojas necessitadas de assessoramento quanto a tal assunto;
• Promover articulação e parceria entre a GLEB e
instituições, tais como o SEBRAE, para auxílio aos diversos projetos das Lojas
Jurisdicionadas;
• Buscar parcerias com entes e entidades em cada
município/região, potenciais apoiadores e patrocinadores dos projetos das
Lojas;
• Buscar articulação política entre a GLEB e os órgãos
municipais, estaduais e federais visando apoios diretos e indiretos para
realização dos projetos das Lojas;
• Eleger e/ou promover políticos (vereadores, deputados
estaduais e federais) vinculados à Maçonaria para promover articulação política
para a realização de projetos elaborados pelas Lojas;
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Consultores devidamente qualificados, e com experiência
comprovada na área de elaboração e gerenciamento de projetos, bem como na
captação de recursos, e com amplo conhecimento acerca das leis de incentivo
(Municipais, Estaduais e Federais);
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através de
parcerias firmadas com entes e entidades afins com os projetos a serem
desenvolvidos;
• Obtidos através de Leis de Incentivo.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• 8 Desafios do Milênio para o século XXI, propalados no
mundo pela UNESCO;
• Regulamentos das Leis de Incentivo (Municipais, Estaduais
e Federais);
• Emendas Parlamentares.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art. 424 do Código Maçônico;
• Emendas Parlamentares;
• Leis de Incentivo diversas (Estaduais e Municipais), tais
como Fazcultura, Lei Rouanet, Lei do Audiovisual, Lei da OSCIP etc;
• Portal de Convênios do Governo Federal - SICONV;
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 TÍTULO: Construir
2 Objeto: Construção de Nova
Sede Própria
Programa de estudos, projetos e construção da Nova Sede
Própria da nossa Querida GLEB.
3 Finalidade
Melhor atender às demandas, de então,
advindas da evolução de nossa Grande Loja.
4 Justificativa
4.1
Necessário
No mundo de causalidades não há
inteligência sem forma, tampouco forma sem inteligência. Não há substância sem
forma, tampouco forma sem substância.
4.2
Legal
Art. Primeiro do Estatuto da GLEB.
4.3 Moral
O ser humano é o Templo do Divino; da Verdade, do
Atemporal. Neste templo não se entra sem abrir sua porta; e não se abre sua
porta sem a chave; enfim, sem inteligência em grau significativo o bastante.
Templo algum serve, senão para adorações genuínas; assim é
o nosso corpo. Somos o Templo da Divindade; e é com nossa inteligência que
podemos penetrar o mais profundo neste templo, para os devidos fins.
Somos um templo de Deus; nossa alma é
o seu trono; o nosso espírito é o seu cetro; e a verdade é a sua religião.
Todavia, a base para erigirmos o Templo do Divino não está no nosso exterior,
mas no nosso interior.
Num Templo de Construtores Divinos, por exemplo, onde seus
membros dão importância ao conhecimento, autoconhecimento e a auto-realização,
portanto ao Saber, Sentir e Ser, melhor ainda, ao Bater, Pedir e Buscar, se
pode verificar que neste ambiente o que é indicado, por exemplo, pela noção
exata de alma, consciência e Lei Natural para a nossa evolução voluntária não é
ignorado, tampouco esquecido ou inobservado.
Isto porque, assim como existem aqueles vão ao Templo para
adorar a Deus, existem também aqueles que vão venerar a sua arquitetura, a
partir de si mesmo.
5 MÉTODO
• Elaborar projeto arquitetônico de construção da nova sede,
que responda às demandas de nossa Potência;
• Definir terreno para construção da nossa nova sede
própria;
• Buscar parcerias com entes e entidades, potenciais
apoiadores e patrocinadores, para construção da nova sede própria da GLEB;
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Arquitetos e Engenheiros contratados para elaboração de
projeto arquitetônico e acompanhamento das obras de construção da nova sede
própria da GLEB;
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através de parcerias firmadas com
entes e entidades afins.
6.3 Técnicos
• Projeto Arquitetônico de construção da nova sede própria
da GLEB;
• Estatuto da GLEB.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art. Primeiro do Estatuto da GLEB.
• Projeto Arquitetônico de construção da nova sede própria
da GLEB;
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira".
1 Título: Solidarizar
2 Objeto: Pecúlio Maçônico
Programa de criação, instituição e manutenção de Pecúlio
Maçônico destinado ao Obreiro Maçom e familiares seus de 1º grau.
3 Finalidade
Criar um
instrumento, de cunho monetário, onde os depositários (associados) possam,
quando racionalmente justificado e oficialmente legitimado, ser beneficiado,
segundo expediente normativo específico de tal instrumento.
4 Justificativa
4.1Necessário
A solidariedade é uma necessidade, pois somos humanos. Ela
é a correspondência daqueles que vivem primando e praticando ideais nobres e de
interesses comuns. Daí porque necessitamos fazer progredir a ideia de que a
solidariedade mundial representa a nossa sobrevivência. A nossa “sorte” e a dos
nossos semelhantes dependem de nós, em nossas individualidades; porquanto, a
responsabilidade social reside, inclusive, no fato daquilo que depende de cada
um de nós.
42 Legal
Art. 142, Inc. VII do Código Maçônico; Preâmbulo do
Estatuto da GLEB, Dos Maçons.
4.3 Moral
A solidariedade é cara, mas não tem preço; e seu valor é
de maior valia. Ela é a moeda real da humanidade. Ela é o instrumento
importante a ser utilizado contra os inimigos da humanidade, portanto a favor
destes. Contudo, ela é muito mais do que caridade; ela é dever moral de todos
nós. Nós, seres humano temos o dever moral de viver praticando o bem, levando a
sua solidariedade a todos os outros, principalmente aos infelizes e
desafortunados, ainda que à nossa medida.
5 MÉTODO
• Atualizar anualmente o cadastro geral de obreiros das
Lojas da GLEB;
• Criar cadastro on line de obreiros da GLEB e seus
familiares para promover agilidade e permanente atualização do banco de dados;
• Elaborar e divulgar amplamente documento específico sobre
Pecúlio Maçônico, evidenciando as diretrizes para sua manutenção;
• Definir grupos de trabalho;
• Definir cronograma de reuniões dos grupos de trabalho;
• Definir plano de execução e acompanhamento de ações
estratégicas.
6 RECURSOS
6.1 Humanos
• Gestores da GLEB.
6.2 Financeiros
• Disponíveis de acordo com planejamento orçamentário da
GLEB;
• Recursos levantados através do Pecúlio Maçônico.
6.3 Técnicos
• Estatuto da GLEB;
• Cadastro de Obreiros da GLEB;
• Regulamento do Pecúlio Maçônico.
6.4 Materiais
• De acordo com as ações a serem desenvolvidas.
7 FONTE
• Art. 142, Inc. VII do Código Maçônico; Preâmbulo do
Estatuto da GLEB, Dos Maçons;
• Pecúlio Maçônico;
• Planejamento Estratégico da GLEB.
8 DIMENSÃO
• Institucional
• Vide documento: "O
Fortalecimento da Maçonaria Brasileira"